A morte não é o fim, somos acolhidos na transfiguração da
realidade imanente para a transcendente.
O pessoa tem subjacente a si o corpo e a alma que anima a vida. Com a morte saímos da “barriga” deste mundo, “nascemos” para realidade celestial, não deixando de sermos nós. A dimensão é espiritual, como tão bem nos mostra o capítulo 15 da Primeira Carta de Paulo aos Coríntios.
O pessoa tem subjacente a si o corpo e a alma que anima a vida. Com a morte saímos da “barriga” deste mundo, “nascemos” para realidade celestial, não deixando de sermos nós. A dimensão é espiritual, como tão bem nos mostra o capítulo 15 da Primeira Carta de Paulo aos Coríntios.
A morte terrena jamais rompe uma relação, antes a modifica.
Muitas vezes olho para a ressurreição ao terceiro dia com um
significado muito profundo, em que cada dia é uma etapa.
A primeira é o choque, o choro, o desespero do acontecimento; a segunda está no tomar a consciência, no luto, na percepção de que aquela presença física já não faz parte dos nossos dias; a terceira é quando encontramos uma nova relação com quem já partiu, um exercício pessoal e que só cada um o fará por si.
A primeira é o choque, o choro, o desespero do acontecimento; a segunda está no tomar a consciência, no luto, na percepção de que aquela presença física já não faz parte dos nossos dias; a terceira é quando encontramos uma nova relação com quem já partiu, um exercício pessoal e que só cada um o fará por si.
A ressurreição é muito mais do que uma imortalidade, é a
RENOVAÇÃO DA EXISTÊNCIA.
A morte nunca é o fim, é sempre um princípio ao qual nós,
que estamos nesta existência, somos também chamados à sua compreensão, jamais
total porque isso ninguém o pode fazer.
Todos temos questões e inseguranças quando disto se trata,
no entanto apenas uma coisa tenho a certeza, todos o que partiram apenas no
amor os sinto, porque só no Amor iremos compreender.
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