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domingo, 10 de novembro de 2013

Uma procura mútua!

Porque na realidade é necessária a tal disponibilidade para O aceitar de uma forma completa?
É precisamente aí que o homem estará no centro do dilema entre aquilo que está assente no seu egoísmo pessoal e que lhe trás uma suposta felicidade individual, e aquilo que Jesus nos pede enquanto filhos do mesmo Pai, em que o bem só se realiza se for manifestado para todos.


No meu percurso pessoal, senti de uma forma muito particular a morte do Papa João Paulo II. A sua persistência até ao fim fez-me ver, na sua forma mais real e concreta, que o fim nunca existe para os verdadeiros homens de fé, e que afinal a glória está verdadeiramente ao nosso alcance. 


Através do seu percurso de homem mostrou-nos de uma forma vincada a manifestação da sua fé posta sobre o Salvador na sua acção concreta até à sua partida... João Paulo II ficará para sempre no meu coração, não apenas como uma referência pelo facto de ter sido Papa em grande parte da minha vida, mas também como uma luz viva na busca incessante por Jesus Cristo, alimentada com uma fé inabalável. O próprio Santo Padre poucos minutos antes da sua partida terá dito: 

“Procurei-Te a vida inteira e agora és Tu que vens a mim...”. 

Aqueles que são portadores da Fé pura terão sempre a confirmação de Cristo Vivo, “Felizes os que acreditam sem terem visto” (cf. Jo. 20,29).




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