Somos
confrontados nos dias de hoje, com uma proliferação de ceitas cristãs de todo o
género. No entanto se olharmos de uma forma mais atenta para a sua “praxis”
vemos que muitas vezes a palavra é desvirtuada conforme a conveniência do
momento, fazendo que os crentes sejam totalmente presos por interpretações que
infelizmente em nada se enquadram com a mensagem de Cristo, “Cuidado com os
falsos profetas” (cf. 2, Pe 2,1-3) alerta Pedro, aliás o próprio Jesus Cristo,
no discurso das Bem-Aventuranças, chama a atenção para este perigo (cf. Mt. 7,15).
A verdade e o sentido para a vida está assente na figura de Cristo, só Ele e
através Dele encontraremos a verdade, Jesus é o “logos” feito carne.
Obviamente que nenhuma religião será perfeita, já que a sua expressão no mundo é feita por homens, e estes, mesmo que inspirados pelo Senhor, são falíveis e caiem muitas vezes em tentação. Nenhum homem ou mulher pode estar isento de pecado, no entanto a essência do Cristianismo, com a sua grande raiz apostólica, confere-lhe uma verdade suprema inerente à sua ligação ao Senhor. Noto também que muitos críticos da Igreja Católica (aquela em que me insiro convictamente) fazem de um facto particular, quer de atitude quer de tempo, a generalização global do mesmo. Por mais que possam dizer o contrario, a pratica religiosa verdadeira, é vista por muitos como algo fora do contexto da realidade (tendência) actual.
Obviamente que nenhuma religião será perfeita, já que a sua expressão no mundo é feita por homens, e estes, mesmo que inspirados pelo Senhor, são falíveis e caiem muitas vezes em tentação. Nenhum homem ou mulher pode estar isento de pecado, no entanto a essência do Cristianismo, com a sua grande raiz apostólica, confere-lhe uma verdade suprema inerente à sua ligação ao Senhor. Noto também que muitos críticos da Igreja Católica (aquela em que me insiro convictamente) fazem de um facto particular, quer de atitude quer de tempo, a generalização global do mesmo. Por mais que possam dizer o contrario, a pratica religiosa verdadeira, é vista por muitos como algo fora do contexto da realidade (tendência) actual.
Nós como cristãos estamos na sociedade para induzir a reflexão, porque sem se reflectir tudo se torna superficial. Com o Senhor apreendemos a olhar não apenas com os olhos, mas também com o coração. Ao encontrar Deus na nossa vida, no fundo encontrarmo-nos a nós mesmos.
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